O perfil do consumidor imobiliário mudou — e com ele, mudou também o papel do corretor. Hoje, quem procura um imóvel não quer só uma opinião: quer contexto, quer número que faça sentido. Gente que vai comprar ou investir quer entender onde está pisando, comparar com o que tem no mercado e tomar decisão com base em dados, não em feeling. E é aí que o corretor preparado entra em cena: com experiência, leitura de cenário e capacidade de traduzir informação em estratégia.

Nesse processo, a avaliação imobiliária deixou de ser um detalhe. Ela é o ponto de partida para alinhar expectativas, mostrar viabilidade e gerar segurança em ambos os lados da mesa. Saber quantos imóveis semelhantes estão em divulgação, entender o valor por tipologia e apresentar essas informações de forma clara virou parte do jogo. O Avalion ajuda nisso — organiza os dados, gera relatórios, agiliza o trabalho. Mas quem dá sentido à análise continua sendo o corretor. Porque quem vive isso no dia a dia sabe: dado sozinho não fecha negócio. Mas dado bem interpretado, fecha sim.